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Contactos Unidade de Cultura - CCDR Algarve
23/05/2025
Lamentamos informar que, devido a avaria técnica, a Unidade de Cultura da CCDR Algarve está sem serviço de comunicações fixas.
Sugere-se o contacto através do número 966 896 266 ou via email para: cultura@ccdr-alg.pt
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CCDR Algarve presente na apresentação do Plano de Atividades 2025 da REDE AZUL – Rede de Teatros do Algarve
23/05/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve participou nesta terça-feira, dia 20 de maio, na sessão pública de apresentação do Plano de Atividades 2025 da REDE AZUL – Rede de Teatros do Algarve, um momento marcante na consolidação da cooperação entre os equipamentos culturais da região e que foi escolhido para lançar duas iniciativas destinadas a apoiar a criação artística, aos artistas e às estruturas culturais sediados no Algarve – a Bolsa de Espetáculos e o Convite à Criação Artística.
Contando com as presenças de Sara Coelho (Vereadora da Câmara Municipal de Lagos), José Viegas (Chefe de Divisão de Cultura da CM Lagos), Dália Paulo (Diretora Municipal da CM Loulé) e Gil Silva (Diretor do Teatro das Figuras – Faro), o evento teve lugar no Centro Cultural de Lagos, reunindo representantes de municípios, estruturas culturais, agentes artísticos e demais parceiros estratégicos, refletindo o crescente dinamismo do setor cultural algarvio, sendo igualmente marcado pela passagem de testemunho da coordenação da Rede dos municípios de Faro e Loulé para os municípios de Lagoa e Lagoa, prevendo-se a institucionalização da
Durante a sessão, foram destacadas as principais medidas previstas para 2025, com enfoque na descentralização da oferta cultural, valorização da criação artística regional e promoção da circulação de espetáculos nos teatros e auditórios que integram a REDE AZUL. Entre os destaques do plano estão a programação conjunta e articulada entre os membros da rede, visando promover uma oferta cultural diversificada, contínua e de qualidade em todo o território algarvio; iniciativas de apoio à criação local, com a implementação de coproduções e apoio logístico e técnico às estruturas e artistas da região; reforço da mediação cultural, através de conferências, ações pedagógicas e de envolvimento das comunidades locais, em especial junto das camadas mais jovens e públicos com menor acesso à cultura; e capacitação dos profissionais do setor, promovendo redes de partilha de conhecimento, boas práticas e desenvolvimento de competências.
A Bolsa de Espetáculos convida os artistas/estruturas sediados no Algarve a apresentarem propostas de espetáculos de sua autoria. O objetivo deste projeto é que cada parceiro da Rede Azul seja obrigado a programar, durante o ano de 2026, pelo menos um espetáculo da referida Bolsa. Outro compromisso assumido pelos equipamentos culturais da Rede Azul é o de só programar espetáculos de criadores que residam noutros concelhos.
O Convite à Criação Artística é dirigido às estruturas criativas da região, com o intuito de incentivar a criação de novos objetos artísticos para serem apresentados no ano de 2026 nos diferentes espaços que integram a Rede. Esta iniciativa, que procura dar continuidade a um projeto já desenvolvido em 2016, com “Leôncio e Lena” do LAMA Teatro, em 2018 com “Moda Vestra” de João Frade, Rafael Correia e Ana Perfeito, e também em 2019 com “Diz-me, António” de Carolina Cantinho, Armando Correia e Pedro Pinto. O apoio à criação terá o valor de 50.000€ e será lançado ainda no ano de 2025, pelo que o vencedor pode começar a criação ainda no corrente ano.
As candidaturas para ambas as iniciativas devem ser remetidas através de formulário online (Bolsa de Espetáculos e Convite à Criação Artística) e decorrem até 31 de julho. Mais informações através do correio eletrónico: redeteatrosazul@gmail.com
Lançada informalmente em 2016, a REDE AZUL é composta atualmente por estruturas culturais geridas por treze municípios do Algarve, e assume-se como um modelo de governança colaborativa que potencia a circulação artística e o acesso democrático à cultura em todo o Algarve. A CCDR sublinha a importância das redes culturais existentes no Algarve, envolvendo agentes públicos e privados, como instrumento de coesão territorial, valorização cultural e desenvolvimento sustentável da região. Nos termos do Decreto-Lei n.º 36/2023 de 26 de maio, que procedeu à sua conversão em institutos públicos, entre outras atribuições, as CCDRs têm por missão apoiar tecnicamente as autarquias locais e as suas associações.
Contando com as presenças de Sara Coelho (Vereadora da Câmara Municipal de Lagos), José Viegas (Chefe de Divisão de Cultura da CM Lagos), Dália Paulo (Diretora Municipal da CM Loulé) e Gil Silva (Diretor do Teatro das Figuras – Faro), o evento teve lugar no Centro Cultural de Lagos, reunindo representantes de municípios, estruturas culturais, agentes artísticos e demais parceiros estratégicos, refletindo o crescente dinamismo do setor cultural algarvio, sendo igualmente marcado pela passagem de testemunho da coordenação da Rede dos municípios de Faro e Loulé para os municípios de Lagoa e Lagoa, prevendo-se a institucionalização da
Durante a sessão, foram destacadas as principais medidas previstas para 2025, com enfoque na descentralização da oferta cultural, valorização da criação artística regional e promoção da circulação de espetáculos nos teatros e auditórios que integram a REDE AZUL. Entre os destaques do plano estão a programação conjunta e articulada entre os membros da rede, visando promover uma oferta cultural diversificada, contínua e de qualidade em todo o território algarvio; iniciativas de apoio à criação local, com a implementação de coproduções e apoio logístico e técnico às estruturas e artistas da região; reforço da mediação cultural, através de conferências, ações pedagógicas e de envolvimento das comunidades locais, em especial junto das camadas mais jovens e públicos com menor acesso à cultura; e capacitação dos profissionais do setor, promovendo redes de partilha de conhecimento, boas práticas e desenvolvimento de competências.
A Bolsa de Espetáculos convida os artistas/estruturas sediados no Algarve a apresentarem propostas de espetáculos de sua autoria. O objetivo deste projeto é que cada parceiro da Rede Azul seja obrigado a programar, durante o ano de 2026, pelo menos um espetáculo da referida Bolsa. Outro compromisso assumido pelos equipamentos culturais da Rede Azul é o de só programar espetáculos de criadores que residam noutros concelhos.
O Convite à Criação Artística é dirigido às estruturas criativas da região, com o intuito de incentivar a criação de novos objetos artísticos para serem apresentados no ano de 2026 nos diferentes espaços que integram a Rede. Esta iniciativa, que procura dar continuidade a um projeto já desenvolvido em 2016, com “Leôncio e Lena” do LAMA Teatro, em 2018 com “Moda Vestra” de João Frade, Rafael Correia e Ana Perfeito, e também em 2019 com “Diz-me, António” de Carolina Cantinho, Armando Correia e Pedro Pinto. O apoio à criação terá o valor de 50.000€ e será lançado ainda no ano de 2025, pelo que o vencedor pode começar a criação ainda no corrente ano.
As candidaturas para ambas as iniciativas devem ser remetidas através de formulário online (Bolsa de Espetáculos e Convite à Criação Artística) e decorrem até 31 de julho. Mais informações através do correio eletrónico: redeteatrosazul@gmail.com
Lançada informalmente em 2016, a REDE AZUL é composta atualmente por estruturas culturais geridas por treze municípios do Algarve, e assume-se como um modelo de governança colaborativa que potencia a circulação artística e o acesso democrático à cultura em todo o Algarve. A CCDR sublinha a importância das redes culturais existentes no Algarve, envolvendo agentes públicos e privados, como instrumento de coesão territorial, valorização cultural e desenvolvimento sustentável da região. Nos termos do Decreto-Lei n.º 36/2023 de 26 de maio, que procedeu à sua conversão em institutos públicos, entre outras atribuições, as CCDRs têm por missão apoiar tecnicamente as autarquias locais e as suas associações.
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Algarve Design Meeting chega à sua 14.ª edição
22/05/2025
O Algarve Design Meeting, evento que pretende projetar o design, nas suas mais variadas vertentes e aplicações, como ferramenta de mudança, transformação e desenvolvimento social, decorre em Faro até ao próximo sábado, dia 24 de maio.
O Algarve Design Meeting, evento que pretende projetar o design, nas suas mais variadas vertentes e aplicações, como ferramenta de mudança, transformação e desenvolvimento social, decorre em Faro até ao próximo sábado, dia 24 de maio.
Do programa da 14.ª edição do evento, que decorre na Fábrica da Cerveja, fazem parte: exposições, talks, cinema, oficinas, instalações, lojas pop-up e o festival internacional de videomapping. Em alguns estabelecimentos comerciais da baixa de Faro é possível apreciar as montras que foram objeto de intervenção pelos alunos de design, no âmbito do Projeto Montra.
Desta forma, o Algarve Design Meeting pretende posicionar-se como um grande amplificador de visibilidade aos agentes criativos, mostrando exemplos e práticas inspiradoras e responsáveis, capazes de promover diferentes tipos de projetos nas diferentes áreas do design.
Esta é uma oportunidade única para conhecer de perto o trabalho e a trajetória de vários profissionais, empresas e academia, que estão a moldar o presente e o futuro do design.
O Algarve Design Meeting é organizado desde 2011 pela Escola Superior de Educação e Comunicação (ESEC) da Universidade do Algarve e pela Associação Nacional de Designers, divulgando o design nacional e internacional, e potenciando a ligação entre designers, empresas, academia, indústria e sociedade.
Este é um trabalho de continuidade, que se tem tornado uma referência na disseminação e promoção do design, da ESEC da Universidade do Algarve e da cidade de Faro. Para além disso, tem também como missão afirmar a região sul do país no mapa dos grandes eventos internacionais na área das indústrias criativas.
Em 2024, o Algarve Design Meeting foi um dos projetos apoiados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P., ao abrigo do Programa de Apoio a Iniciativas Culturais não profissionais.
O Algarve Design Meeting, evento que pretende projetar o design, nas suas mais variadas vertentes e aplicações, como ferramenta de mudança, transformação e desenvolvimento social, decorre em Faro até ao próximo sábado, dia 24 de maio.
Do programa da 14.ª edição do evento, que decorre na Fábrica da Cerveja, fazem parte: exposições, talks, cinema, oficinas, instalações, lojas pop-up e o festival internacional de videomapping. Em alguns estabelecimentos comerciais da baixa de Faro é possível apreciar as montras que foram objeto de intervenção pelos alunos de design, no âmbito do Projeto Montra.
Desta forma, o Algarve Design Meeting pretende posicionar-se como um grande amplificador de visibilidade aos agentes criativos, mostrando exemplos e práticas inspiradoras e responsáveis, capazes de promover diferentes tipos de projetos nas diferentes áreas do design.
Esta é uma oportunidade única para conhecer de perto o trabalho e a trajetória de vários profissionais, empresas e academia, que estão a moldar o presente e o futuro do design.
O Algarve Design Meeting é organizado desde 2011 pela Escola Superior de Educação e Comunicação (ESEC) da Universidade do Algarve e pela Associação Nacional de Designers, divulgando o design nacional e internacional, e potenciando a ligação entre designers, empresas, academia, indústria e sociedade.
Este é um trabalho de continuidade, que se tem tornado uma referência na disseminação e promoção do design, da ESEC da Universidade do Algarve e da cidade de Faro. Para além disso, tem também como missão afirmar a região sul do país no mapa dos grandes eventos internacionais na área das indústrias criativas.
Em 2024, o Algarve Design Meeting foi um dos projetos apoiados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P., ao abrigo do Programa de Apoio a Iniciativas Culturais não profissionais.
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CCDR Algarve Manifesta Disponibilidade aos Municípios para Valorizar Património Cultural Imaterial da Região
21/05/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P. manifestou aos Municípios de Faro e São Brás de Alportel disponibilidade para apoiar processos de inscrição de manifestações culturais relevantes no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Em ofícios dirigidos os presidentes das duas Câmaras Municipais, o Presidente da CCDR ALGARVE disponibilizou a colaboração dos serviços da Unidade de Cultura na preparação dos processos de inscrição da Festa da Pinha (Estoi) e das Charolas de Bordeira, ambas no concelho de Faro, e da Festa das Tochas Floridas – Procissão das Aleluias, que decorre habitualmente no Domingo de Páscoa, em São Brás de Alportel, no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Foram igualmente disponibilizados os materiais de recolha documental anteriormente produzidos no âmbito da ex-Direção Regional da Cultura do Algarve, cujo acervo está ao cuidado da CCDR ALGARVE.
O processo de inscrição no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial é regulado pelo Decreto-Lei n.º 139/2009, de 15 de junho, na sua versão atualizada, o qual estabelece o regime jurídico de salvaguarda do património cultural imaterial.
Nos termos daquele diploma legal, entende-se por «património cultural imaterial» as manifestações culturais expressas em práticas, representações, conhecimentos e aptidões, de caráter tradicional, independentemente da sua origem popular ou erudita, que as comunidades, os grupos e os indivíduos reconheçam como fazendo parte integrante do seu património cultural, e que, sendo transmitidas de geração em geração, são constantemente recriadas pelas comunidades e grupos em função do seu meio, da sua interação com a natureza e da sua história, incutindo-lhes um sentimento de identidade coletiva.
Como tal, são enquadráveis manifestações culturais nos nos seguintes domínios:
Neste contexto, constituem especiais deveres das entidades públicas:
Atualmente, a responsabilidade da coordenação das diversas iniciativas a desenvolver no âmbito da salvaguarda do património cultural imaterial é do Património Cultural, I.P., que sucedeu á Direção-Geral do Património Cultural nesse papel, devendo para o efeito articular com as CCDRs estratégias e ações para a salvaguarda de manifestações do património cultural imaterial envolvendo as comunidades, grupos e indivíduos.
Nos termos do Decreto-Lei n.º 36/2023 de 26 de maio, que procedeu à sua conversão em institutos públicos, entre outras atribuições, as CCDRs têm por missão apoiar tecnicamente as autarquias locais e as suas associações.
Em ofícios dirigidos os presidentes das duas Câmaras Municipais, o Presidente da CCDR ALGARVE disponibilizou a colaboração dos serviços da Unidade de Cultura na preparação dos processos de inscrição da Festa da Pinha (Estoi) e das Charolas de Bordeira, ambas no concelho de Faro, e da Festa das Tochas Floridas – Procissão das Aleluias, que decorre habitualmente no Domingo de Páscoa, em São Brás de Alportel, no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Foram igualmente disponibilizados os materiais de recolha documental anteriormente produzidos no âmbito da ex-Direção Regional da Cultura do Algarve, cujo acervo está ao cuidado da CCDR ALGARVE.
O processo de inscrição no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial é regulado pelo Decreto-Lei n.º 139/2009, de 15 de junho, na sua versão atualizada, o qual estabelece o regime jurídico de salvaguarda do património cultural imaterial.
Nos termos daquele diploma legal, entende-se por «património cultural imaterial» as manifestações culturais expressas em práticas, representações, conhecimentos e aptidões, de caráter tradicional, independentemente da sua origem popular ou erudita, que as comunidades, os grupos e os indivíduos reconheçam como fazendo parte integrante do seu património cultural, e que, sendo transmitidas de geração em geração, são constantemente recriadas pelas comunidades e grupos em função do seu meio, da sua interação com a natureza e da sua história, incutindo-lhes um sentimento de identidade coletiva.
Como tal, são enquadráveis manifestações culturais nos nos seguintes domínios:
- Tradições e expressões orais, incluindo a língua como vector do património cultural imaterial;
- Expressões artísticas e manifestações de carácter performativo;
- Práticas sociais, rituais e eventos festivos;
- Conhecimentos e práticas relacionados com a natureza e o universo;
- Competências no âmbito de processos e técnicas tradicionais.
Neste contexto, constituem especiais deveres das entidades públicas:
- Cooperar institucionalmente na salvaguarda das manifestações do património cultural imaterial;
- Promover o uso de meios gráficos, sonoros, audiovisuais, ou outros mais adequados, na identificação, documentação, estudo e divulgação de manifestações do património cultural imaterial para efeitos da sua salvaguarda;
- Fomentar o acesso à informação relativa às manifestações do património cultural imaterial;
- Assegurar a compatibilização e progressiva interoperatividade de bases de dados referentes a manifestações do património cultural imaterial.
Atualmente, a responsabilidade da coordenação das diversas iniciativas a desenvolver no âmbito da salvaguarda do património cultural imaterial é do Património Cultural, I.P., que sucedeu á Direção-Geral do Património Cultural nesse papel, devendo para o efeito articular com as CCDRs estratégias e ações para a salvaguarda de manifestações do património cultural imaterial envolvendo as comunidades, grupos e indivíduos.
Nos termos do Decreto-Lei n.º 36/2023 de 26 de maio, que procedeu à sua conversão em institutos públicos, entre outras atribuições, as CCDRs têm por missão apoiar tecnicamente as autarquias locais e as suas associações.
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Dia Internacional dos Museus com iniciativas em todo o Algarve
16/05/2025
O Dia Internacional dos Museus em 2025, que se celebra a 18 de maio, será assinalado nos vários museus do Algarve com iniciativas específicas, com atividades como visitas guiadas, oficinas criativas e inauguração de exposições.
As celebrações deste ano tem como tema “The Future of Museums in Rapidly Changing Communities”, posicionando os museus como participantes ativos na promoção de comunidades inclusivas e sustentáveis e convidando-os a promoverem iniciativas assentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 8 (Promover o crescimento económico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos), 9 (Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação) e 11 (Tornar as cidades e comunidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis).
Em 2023, os Museus do Algarve tiveram 558.185 visitantes, de acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e pelo Município de Loulé, atualizados em março de 2025.
Os museus desempenham um papel crucial na região do Algarve, contribuindo para a valorização do património cultural, o desenvolvimento do turismo e a promoção da identidade regional. Os museus assumem-se como locais onde as artes, a história e as tradições são preservadas e transmitidas, oferecendo aos turistas e à comunidade local a oportunidade de aprenderem e conectarem-se com a milenar cultura algarvia.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P. e a sua Unidade de Cultura destacam o trabalho em rede dos Municípios da região e a consolidação da Rede de Museus do Algarve, como plataforma de diálogo colaborativo na área museológica.
Ao longo de três dias, vamos celebrar os museus como espaços de aprendizagem, inovação e progresso social!
Albufeira celebrando a data durante três dias, de 16 a 18 de maio, com um programa diversificado para todas as faixas etárias. No sábado, 17 de maio – Noite Europeia dos Museus – o horário de funcionamento vai ser alargado, das 9h30 às 23h00, com entradas gratuitas para todos os visitantes. Os visitantes terão ainda a oportunidade de vir conhecer a história do Museu Municipal de Arqueologia, com a exposição temporária “25 anos do Museu” e todo o seu espólio arqueológico. Os visitantes podem também observar o céu através de um telescópio, montado no terraço do Museu, no âmbito da iniciativa “Vamos ver as estrelas”. Domingo, podem aproveitar o Dia Aberto, com entradas gratuitas das 9h30 às 17h30.
O Museu Municipal de Faro promove um workshop de Bordados dinamizado pelo projeto “As avós estão no Museu” (15h) e um concerto do grupo “Al Guitar Duo” (21h), ambos no Museu Regional do Algarve, nos rés-do-chão do Edifício-Sede da CCDR ALGARVE, e uma visita guiada à extraordinária exposição de Nadir Afonso pela respetiva curadora (16h), no Museu Municipal.
O Museu de Lagos no assinala este dia em parceria com a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO); realiza uma oficina de cerâmica para pessoas com deficiência visual, precedida de uma visita ao museu (14h30). A oficina será dinamizada por Cristiano Christillin (1965), natural de Itália, estudou arquitetura e cedo direcionou o seu interesse para a área do design e da decoração. Desenvolveu um interesse particular pelos ofícios artesanais, sobretudo pelo trabalho em argila, como vasos, ânforas, entre outros. Em 2008 veio viver para Portugal e aqui decidiu aprender a técnica de roda de oleiro, estudando dez anos com vários mestres. Reside no Algarve desde 2018, trabalhando no seu atelier, realizando cursos, e produzindo objetos em barro natural.
Loulé antecipou as celebrações com a realização do Ciclo de Conferências “Museus hoje, de que museus precisamos?”, com uma primeira conversa nos Banhos Islâmicos e Casa Senhorial dos Barreto com a participação de Alexandre Nobre Pais, presidente da Museus e Monumentos de Portugal E.P.E., onde se refletiu sobre o papel dos museus na sociedade contemporânea. Os museus, mais do que guardiões do passado, são espaços vivos, dinâmicos e em constante transformação, constituindo este ciclo aberto e participativo um passo fundamental para moldar o futuro do Museu.
Neste dia, pelas 14h30, o Polo Museológico Cândido Guerreiro e Condes de Alte do Museu de Loulé realiza mais uma iniciativa emocionante focada na partilha de fotografias e memórias que capturam tempos passados. Com o objetivo de revelar rostos, vida quotidiana e tradições ancestrais, este evento proporcionará uma experiência imersiva na rica herança cultural desta encantadora aldeia algarvia.
Pelas 21 horas, o Polo Museológico de Salir acolhe mais uma sessão da iniciativa "Laboratório da Memória", que terá como tema central "O Castelo de Salir". Esta atividade visa estimular a partilha de memórias e histórias da comunidade local sobre temas relevantes da sua história. Através destas conversas informais, procura-se não só recordar e preservar o passado, como também incentivar a reflexão sobre o presente e abrir novas linhas de investigação histórica.
Ao longo deste mês de maio, Portimão celebra o 17.º Aniversário do Museu com um conjunto de atividades ao serviço da memória e identidade local. Numa edição muito especial, a 25ª Corrida Fotográfica de Portimão, que se realiza entre 16 e 17 de maio, pretende celebrar e evocar o espírito da estreia deste evento. No sábado, é apresentada mais uma reedição do livro “Sabores da Cozinha Algarvia”, editado pelo Clube do Autor S.A., no qual José Vila continua a propor-nos uma viagem pela gastronomia algarvia, através das inúmeras receitas que apresenta.
Em Silves, a programação também é antecipada, com iniciativas na sexta-feira e no sábado, havendo entradas gratuitas no Museu Municipal de Arqueologia, das 10 às 18 horas. Na sexta-feira, realiza-se o evento “Lusco-fusco com o Rei-Poeta Al-Mu’tamid” (19h) e, no sábado as iniciativas começam às 10 horas, com descida acompanhada ao poço-Cisterna Almôada (10h-18h), um evento dedicado às famílias “Há Pânico no Museu: A peça do mês desapareceu” (10h), a oficina “Ramo de Espiga, ‘bora lá aprender a fazer” (15h) e a conversa “Museus e perspetivas de Futuro (17h).
O Museu Municipal de Tavira também antecipa as celebrações para dia 17 de maio, organizando um conjunto de atividades, como uma visita guiada dedicada às «Fachadas Azulejadas» da cidade, uma oficina criativa «Câmara Escura», a inauguração de uma exposição e uma visita a um produtor de mel.
O Museu de Vila do Bispo – Celeiro da História, em parceria com a Ordem dos Arquitectos, promove uma conferência e visita-guiada, no sábado, a partir das 10h30. Ainda neste contexto, a Fortaleza de Sagres terá entrada gratuita no domingo e organiza o ciclo "Viagens no tempo para leitores maiores: oficina literária da memória” que terá início no próximo dia 22 de maio.
Organizado ao longo de seis sessões, o ciclo propõe uma experiência interativa entre os participantes e a mediadora de leitura Sónia Pereira, explorando memórias literárias, desde a tradição oral (lendas e canções populares) e autores clássicos até textos contemporâneos de humor e poesia, culminando na reflexão sobre o envelhecimento ativo através de obras de figuras públicas reconhecidas.
As celebrações deste ano tem como tema “The Future of Museums in Rapidly Changing Communities”, posicionando os museus como participantes ativos na promoção de comunidades inclusivas e sustentáveis e convidando-os a promoverem iniciativas assentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 8 (Promover o crescimento económico inclusivo e sustentável, o emprego pleno e produtivo e o trabalho digno para todos), 9 (Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação) e 11 (Tornar as cidades e comunidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis).
Em 2023, os Museus do Algarve tiveram 558.185 visitantes, de acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e pelo Município de Loulé, atualizados em março de 2025.
Os museus desempenham um papel crucial na região do Algarve, contribuindo para a valorização do património cultural, o desenvolvimento do turismo e a promoção da identidade regional. Os museus assumem-se como locais onde as artes, a história e as tradições são preservadas e transmitidas, oferecendo aos turistas e à comunidade local a oportunidade de aprenderem e conectarem-se com a milenar cultura algarvia.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P. e a sua Unidade de Cultura destacam o trabalho em rede dos Municípios da região e a consolidação da Rede de Museus do Algarve, como plataforma de diálogo colaborativo na área museológica.
Ao longo de três dias, vamos celebrar os museus como espaços de aprendizagem, inovação e progresso social!
Albufeira celebrando a data durante três dias, de 16 a 18 de maio, com um programa diversificado para todas as faixas etárias. No sábado, 17 de maio – Noite Europeia dos Museus – o horário de funcionamento vai ser alargado, das 9h30 às 23h00, com entradas gratuitas para todos os visitantes. Os visitantes terão ainda a oportunidade de vir conhecer a história do Museu Municipal de Arqueologia, com a exposição temporária “25 anos do Museu” e todo o seu espólio arqueológico. Os visitantes podem também observar o céu através de um telescópio, montado no terraço do Museu, no âmbito da iniciativa “Vamos ver as estrelas”. Domingo, podem aproveitar o Dia Aberto, com entradas gratuitas das 9h30 às 17h30.
O Museu Municipal de Faro promove um workshop de Bordados dinamizado pelo projeto “As avós estão no Museu” (15h) e um concerto do grupo “Al Guitar Duo” (21h), ambos no Museu Regional do Algarve, nos rés-do-chão do Edifício-Sede da CCDR ALGARVE, e uma visita guiada à extraordinária exposição de Nadir Afonso pela respetiva curadora (16h), no Museu Municipal.
O Museu de Lagos no assinala este dia em parceria com a Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO); realiza uma oficina de cerâmica para pessoas com deficiência visual, precedida de uma visita ao museu (14h30). A oficina será dinamizada por Cristiano Christillin (1965), natural de Itália, estudou arquitetura e cedo direcionou o seu interesse para a área do design e da decoração. Desenvolveu um interesse particular pelos ofícios artesanais, sobretudo pelo trabalho em argila, como vasos, ânforas, entre outros. Em 2008 veio viver para Portugal e aqui decidiu aprender a técnica de roda de oleiro, estudando dez anos com vários mestres. Reside no Algarve desde 2018, trabalhando no seu atelier, realizando cursos, e produzindo objetos em barro natural.
Loulé antecipou as celebrações com a realização do Ciclo de Conferências “Museus hoje, de que museus precisamos?”, com uma primeira conversa nos Banhos Islâmicos e Casa Senhorial dos Barreto com a participação de Alexandre Nobre Pais, presidente da Museus e Monumentos de Portugal E.P.E., onde se refletiu sobre o papel dos museus na sociedade contemporânea. Os museus, mais do que guardiões do passado, são espaços vivos, dinâmicos e em constante transformação, constituindo este ciclo aberto e participativo um passo fundamental para moldar o futuro do Museu.
Neste dia, pelas 14h30, o Polo Museológico Cândido Guerreiro e Condes de Alte do Museu de Loulé realiza mais uma iniciativa emocionante focada na partilha de fotografias e memórias que capturam tempos passados. Com o objetivo de revelar rostos, vida quotidiana e tradições ancestrais, este evento proporcionará uma experiência imersiva na rica herança cultural desta encantadora aldeia algarvia.
Pelas 21 horas, o Polo Museológico de Salir acolhe mais uma sessão da iniciativa "Laboratório da Memória", que terá como tema central "O Castelo de Salir". Esta atividade visa estimular a partilha de memórias e histórias da comunidade local sobre temas relevantes da sua história. Através destas conversas informais, procura-se não só recordar e preservar o passado, como também incentivar a reflexão sobre o presente e abrir novas linhas de investigação histórica.
Ao longo deste mês de maio, Portimão celebra o 17.º Aniversário do Museu com um conjunto de atividades ao serviço da memória e identidade local. Numa edição muito especial, a 25ª Corrida Fotográfica de Portimão, que se realiza entre 16 e 17 de maio, pretende celebrar e evocar o espírito da estreia deste evento. No sábado, é apresentada mais uma reedição do livro “Sabores da Cozinha Algarvia”, editado pelo Clube do Autor S.A., no qual José Vila continua a propor-nos uma viagem pela gastronomia algarvia, através das inúmeras receitas que apresenta.
Em Silves, a programação também é antecipada, com iniciativas na sexta-feira e no sábado, havendo entradas gratuitas no Museu Municipal de Arqueologia, das 10 às 18 horas. Na sexta-feira, realiza-se o evento “Lusco-fusco com o Rei-Poeta Al-Mu’tamid” (19h) e, no sábado as iniciativas começam às 10 horas, com descida acompanhada ao poço-Cisterna Almôada (10h-18h), um evento dedicado às famílias “Há Pânico no Museu: A peça do mês desapareceu” (10h), a oficina “Ramo de Espiga, ‘bora lá aprender a fazer” (15h) e a conversa “Museus e perspetivas de Futuro (17h).
O Museu Municipal de Tavira também antecipa as celebrações para dia 17 de maio, organizando um conjunto de atividades, como uma visita guiada dedicada às «Fachadas Azulejadas» da cidade, uma oficina criativa «Câmara Escura», a inauguração de uma exposição e uma visita a um produtor de mel.
O Museu de Vila do Bispo – Celeiro da História, em parceria com a Ordem dos Arquitectos, promove uma conferência e visita-guiada, no sábado, a partir das 10h30. Ainda neste contexto, a Fortaleza de Sagres terá entrada gratuita no domingo e organiza o ciclo "Viagens no tempo para leitores maiores: oficina literária da memória” que terá início no próximo dia 22 de maio.
Organizado ao longo de seis sessões, o ciclo propõe uma experiência interativa entre os participantes e a mediadora de leitura Sónia Pereira, explorando memórias literárias, desde a tradição oral (lendas e canções populares) e autores clássicos até textos contemporâneos de humor e poesia, culminando na reflexão sobre o envelhecimento ativo através de obras de figuras públicas reconhecidas.
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